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1.
Fisioter. Bras ; 23(5): 701-717, 2022-10-12.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436533

ABSTRACT

Introdução: A incontinência urinária (IU) é um problema muitas vezes subestimado, não recebendo a devida atenção. Dentre as possibilidades de tratamento conservador da IU, o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) supervisionado deve ser recomendado como primeira linha de tratamento para as mulheres. O TMAP pode ser desenvolvido em grupos, individualmente e em casa. Objetivos: Ainda há poucos estudos na literatura envolvendo TMAP em grupo com protocolos definidos que possam ser facilmente compreendidos e reproduzidos pelos pacientes. O objetivo deste estudo é demonstrar a eficácia de um protocolo de TMAP em grupo comparado a um protocolo de TMAP domiciliar para mulheres com IU. Métodos: Este foi um estudo experimental controlado randomizado cego que seguiu as recomendações do CONSORT. Os instrumentos de avaliação foram a escala PERFECT, ICIQ-SF e PISQ-12. O principal resultado foi a melhora da função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os resultados secundários foram a melhora da qualidade de vida (QV) e da função sexual (FS). Resultados: Com doze semanas de tratamento o protocolo do grupo TMAP apresentou-se como uma forma de tratamento mais eficaz para IU, pois apresentou melhora nos itens potência e QV. Ao observar a efetividade dos protocolos, após vinte e quatro semanas, ambos foram efetivos apenas no que se refere aos desfechos secundários, QV e FS. Conclusão: Pode-se supor que a intervenção em grupo, utilizada nesta amostra específica, constitui uma estratégia de intervenção fisioterapêutica factível e viável, capaz de beneficiar muitas mulheres com IU, além de ser uma ferramenta de fácil compreensão e acompanhamento pelos pacientes.

2.
Fisioter. mov ; 29(2): 399-410, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787933

ABSTRACT

Abstract Introduction: The training of the pelvic floor muscles is widely used for treating pelvic floor dysfunctions, like urinary incontinence. During the training, abdominal contractions are avoided; however several studies support the use of the synergy between these muscle groups. Objective: Carrying out a systematic review of studies that seek to identify the presence of synergy between the muscles of the abdomen and the pelvic floor and its functionality in women without pelvic floor dysfunction. Methodology: To conduct the review, we have followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration for systematic reviews. The literature search included the databases SCIELO, PEDro, MEDLINE, Cochrane CENTRAL and EMBASE, and manual research, the starting date of the databases until August 2013. We included cross observational studies with healthy women who were assessed to find the presence of synergy between the abdominal muscles and the pelvic floor. Results: We included 10 articles and they all showed the existence of synergy between the abdominal and pelvic floor muscles in healthy women in the supine, sitting and standing positions. Conclusion: Thus, we can conclude that there is synergy between the muscles of the abdomen and the pelvic floor in healthy women. Better understanding the behavior of these muscles and synergy may favor the development of strategies for the prevention and treatment of disorders of the female pelvic floor muscles.


Resumo Introdução: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico é amplamente utilizado no tratamento de disfunções do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, e durante sua execução evita-se a contração abdominal, entretanto vários estudos defendem a utilização do sinergismo entre estes grupos musculares. Objetivo: Revisar sistematicamente os estudos que buscam identificar a presença de sinergismo entre os músculos do abdômen e do assoalho pélvico e sua funcionalidade em mulheres sem disfunções do assoalho pélvico. Metodologia: Para a realização da revisão, foram seguidas as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane para revisões sistemáticas. A busca na literatura incluiu as bases SCIELO, PEDro, MEDLINE, Cochrane CENTRAL e EMBASE, além de busca manual, do início das bases até agosto de 2013. Foram incluídos estudos observacionais transversais com mulheres saudáveis que foram avaliadas quanto à presença de sinergismo entre os músculos abdominais e do assoalho pélvico. Resultados: Foram incluídos 10 artigos e todos demonstraram a existência de sinergismo entre os músculos abdominais e músculos do assoalho pélvico em mulheres saudáveis nas posturas supina, sentada e em ortostase. Conclusão: Dessa forma, pode-se concluir que há sinergismo entre os músculos do abdômen e do assoalho pélvico em mulheres saudáveis. Conhecer melhor o comportamento dessas musculaturas e do sinergismo pode favorecer a elaboração de estratégias de prevenção e tratamento das disfunções dos músculos do assoalho pélvico feminino.

3.
Fisioter. Bras ; 13(3): 178-182, Maio-Jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-764347

ABSTRACT

Objetivo: Este estudo objetivou identificar nos participantes dosgrupos de tratamento no setor de Fisioterapia do Centro de SaúdeIAPI de Porto Alegre/RS, a prevalência e tipo de perda urinária existente.Material e métodos: A amostra foi composta por 32 indivíduos,do sexo masculino e feminino, idade 65 a 84 anos. Foi utilizado oQuestionário ICIQ-SF, que avalia o impacto da IU na qualidade devida e a qualificação da perda urinária, e um questionário que tratoude verificar a história gestacional e urológica. Resultados e conclusão:Observou-se neste estudo uma alta prevalência de perda urináriano grupo estudado e o tipo mais encontrado foi a hiperatividadevesical. Apesar de a prevalência de perda urinária ter sido significativae interferido na qualidade de vida dos indivíduos estudados, pôde-seperceber que os indivíduos não deixaram de participar do grupo detratamento devido à perda urinária.


Objective: This study aimed at identifying the prevalence andtype of pre-existing urinary incontinence in participants of treatmentgroups in the Physical Therapy department at IAPI Health Centreat Porto Alegre/RS. Methods: The sample included 32 patients, maleand female, 65 to 84 years old. Was used the ICIQ-SF Questionnaire,which assesses the impact of incontinence on quality of lifeand classification of urinary loss, and a questionnaire for verifyingpregnancy and urological history. Results and conclusion: We observeda high prevalence of urinary incontinence in the study group andoveractive bladder was the more often found type. Although prevalenceof urinary incontinence has been significant and interferedwith quality of life of the patients, was observed that patients donot stop participating in the treatment group due to urinary loss.


Subject(s)
Humans , Men , Prevalence , Urinary Incontinence , Women
4.
Fisioter. Bras ; 12(2): 107-112, Mar.-Abr.2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-779369

ABSTRACT

Este estudo investigativo propõe-se a elucidar a infl uênciada intervenção fi sioterapêutica em grupo no tratamento desintomas urinários irritativos (SUI) e sintomas urinários obstrutivos(SUO). Material e métodos: Estudo qualitativo, exploratório edescritivo, que apresenta fundamentos do trabalho da Fisioterapiano grupo denominado Grupo de Reeducação Perineal Masculino.Resultados e conclusão: Além da melhora dos SUI e SUO, este estudodemonstrou que a fi sioterapia em grupo para a população estudadaé uma boa opção terapêutica e apresentou resultados satisfatórios,tanto físicos como psicossociais...


The aim of this investigative study was to elucidate theinfl uence of a group-based physical therapy intervention in the treatmentof irritative urinay symptoms (IUS) and obstructive urinarysymptoms (OUS). Methods: Qualitative, exploratory and descriptivestudy, based in physical therapy work of a group called Group ofMale Perineal Reeducation. Results and conclusion: In addition tothe improvement of IUS and OUS, this study demonstrated thatgroup physical therapy is a good therapeutic option and presentedsatisfactory results, both physical and psychosocial...


Subject(s)
Humans , Men's Health , Physical Therapy Specialty , Urinary Incontinence
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